Segundo uma pesquisa publicada pelo Lancet, em 2014, sobre o consumo de antibióticos, o uso de macrolídeo chegou a 180 bilhões de doses (sob qualquer forma de administração) somente em 2010. Em comparação a 2000, este consumo aumentou em 25%, devendo aumentar nos próximos anos.
Geralmente são empregados a pacientes alérgicos à penicilina, infecções de vias aéreas superiores e inferiores, além de serem utilizados para erradicação do H.pylori e em doenças sexualmente transmissíveis.
Uma recente revisão sistemática foi publicada em agosto pela Laryngoscope com o estudo de 44 publicações, após a inclusão/exclusão dos critérios de seleção em 420 estudos inicialmente separados.
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